Este blog está em reforma.

  Sei o que fiz dele.

Não sei o que farei.

Mas certamente não será mais do mesmo.




Aos que acompanharam até aqui, gratidão.

Aos que perceberam que eu sumi, obrigado.

Aos que tiveram este post como o primeiro, já volto.




Para garantir que nos próximos posts não vou me repetir, linha do tempo:

26 de julho, começamos com “Mal posso acreditar que estou escrevendo de novo”.

Falatório autobiográfico, os motivos da caneta, devaneios digitais.


27 de julho, “A magia do afeto”.

A diferença, a carência, conflitos adolescentes, auto(re/des)conhecimento.


28 de julho, “Esper-ânsia”.

Arrogância, vícios e virtudes, ansiedade, good trips, bad trips, psico profissas, boys.


30 de julho, “Linhas fracas”.

Arrogância, auto-exame, julgamento, política fácil e simplista, personalista.


1 de agosto, “Happier Than Ever”.

Música, projeção, auto-descrição, teoria da diferença, lamentos, ambições, fagia.


2 de agosto, “Você é mais sincero falando a verdade ou mentindo?”.

Revolta, confusão, frustração, passado, ponto de não-retorno.


3 de agosto, “Comprei um lança pra baforar com ela”.

A dança e a transa da auto-piedade/auto-comiseração.


4 de agosto, “Charlie Brown Jr. - Lugar Ao Sol”.

Acordei bem, coé.


5 de agosto, “Talking Body”.

Doooooooooor.


Também 5 de agosto, “Transcrição”.

Conversas que curam.


7 de agosto, “Se passasse uma estrela cadente, e pudesse me dar um presente, eu pedia me levaaaaaaaaa”.

Auto-des(cri/tru)tivo.


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